Alberto Torregiani ficou paraplégico aos 15 anos, baleado na coluna no ataque que matou seu pai, o joalheiro Pierluigi Torregiani, em 16 de fevereiro de 1979.
Ele é o principal representante das vítimas e familiares das vítimas da organização extremista de esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), da qual o terrorista Cesare Battisti participava.
Durante uma conversa com a revista “Época“, o italiano expressou o desejo de ir ao Brasil para agradecer pessoalmente ao presidente Jair Bolsonaro e principalmente ao povo brasileiro.
“Vou até renovar meu passaporte. Quem sabe o presidente me convide”, brincou.
Em emocionante declaração, logo após o terrorista Battisti pisar em solo italiano, Albert.
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