O Ministério Público do Estado da Bahia localizado nesta cidade de Itabuna, recebeu denúncia da existência de "projetos" para desviar recursos dos cofres públicos do estado da Bahia.
Os supostos crimes estariam sendo cometidos contra a SUDESB. Tais 'projetos' são enumerados na denúncia feito ao promotor de justiça da seguinte forma:
1 - Ginástica com 40 participantes inscritos, mas que segundo a denúncia não existe;
2 - Dança de Salão com 40 participantes inscritos, mas que também não existe, segundo a denúncia;
3 - Futebol de Areia e Recreação com 30 participantes inscritos que não existe pela denúncia feita;
4 - Foot Vôlei que segundo a denuncia não existe, mas tem 30 participantes inscritos;
4 - Andebol e Recreação com 60 participantes inscritos, mas que foram constatados apenas 12.
Segundo a denúncia feita ao Ministério Público do Estado da Bahia contra a "coordenadora dos referidos projetos, Sra.Dayane Nascimento Couto Magalhães, são projetos falsos" e que a denúncia diz respeito a "uma suposta quadrilha que está desviando recurso público, do órgão SUDESB - Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia."
A denúncia foi também encaminha a Secretaria Estadual de Educação da Bahia e informa ao MP que "os recursos foram liberados; por superintendência dos desportos do Estado da Bahia 'SEDESB" para ser desenvolvido o referido projeto nos bairros, Monte Cristo, Califórnia, Fátima, Lomanto Júnior, Bairro Jorge Amado, Bairro Urbis - IV, Bairro João Soares, não existem investimentos nestas atividades desenvolvidas por esportes e lazer na cidade; coordenadora (...), desenvolve a prática do desvio do dinheiro do órgão acima citado. Segue anexo, Xerox e aalgumas fichas preenchidas aaleatoriamente; Quero salientar, que esta lei N 2.848/1940, Art. 312..."
Queremos de antemão colocar nosso blog a disposição de Dayane Nascimento Couto Magalhães para dar a sua versão dos fatos e esclarecer sobre as denúncias apresentadas contra sua pessoa ao Ministério Público.
NOTA DA REDAÇÃO:
Procuramos reproduzir o texto entre aspas como foi escrito na denúncia, incluindo as falhas de digitação.
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