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Juristas dizem que Gilmar Mendes quebrou decoro 32 vezes


Autores de pedido de impeachment acusam o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de quebrar o decoro em 32 ocasiões



Os advogados Modesto Carvalhosa e Luís Carlos Crema e o desembargador paulista Laercio Laurelli apontam 32 casos em que, segundo eles, o ministro do STF, Gilmar Mendes, cometeu crime de responsabilidade ou quebra de decoro.


Os episódios constam do pedido de impeachment entregue por Carvalhosa nesta quinta-feira (14) ao Senado. O professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) afirmou:

“Está claro que a sociedade, por unanimidade, não admite a presença dessa figura no Supremo. Ele é o inimigo público número um do Brasil. Mancha profundamente as instituições brasileiras.”

O jurista argumenta que Gilmar deveria ter se afastado de casos defendidos pelo escritório do qual sua mulher é sócia e ter se eximido de proferir atos judiciais favoráveis a pessoas próximas e exercer atividades “político-partidárias”.

Confira os casos listados pelos advogados contra Gilmar clicando AQUI.




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